terça-feira, 22 de outubro de 2019

CAPITÃO ANALISA BICAMPEONATO NOS JAPs

(Créditos: Jaqueline Galvão)

Responsável direto pelo Cascavel Handebol, dentro e fora de quadra, Marcelo Rizzotto, ou simplesmente Cebola, é quem mantém vivo o sonho de novas conquistas e, principalmente, além da manutenção de um grupo, o sentimento familiar que cada atleta ou membro de comissão técnica carrega ao longos da temporada e dos anos, transmitindo isso dentro de quadra.

Com o bicampeonato nos Jogos Abertos do Paraná, e a busca por mais dois títulos na temporada (Campeonato Paranaense e Brasileiro), o amor pela modalidade e a competitividade demonstrada dentro de quadra, o mantém firme para continuar sonhando com vôos maiores, mas sempre, agradecido com o principal intuito de tudo: proporcionar amizades de dentro para fora da quadra!

(Crédito: Jaqueline Galvão)

Confira a entrevista:

- Qual a importância desse bicampeonato para a equipe e para a sequência do projeto?

R: Acredito, do fundo do meu coração, que esse título não interfere na sequência do projeto, pois o Handebol está no meu sangue e, enquanto eu puder levar as cores de Cascavel para o lugar mais alto do pódio, eu farei, independente de título ou não. Mas com toda a certeza que esse título nos dá ainda mais ânimo para o futuro, afinal provamos que a conquista do ano passado não foi um acaso.

- Quais semelhanças você enxerga nessa conquista com a do ano passado?

R: Acredito que o título desse ano seja uma continuidade da conquista do ano passado, pois tivemos quatro atletas da conquista passada que não jogaram este ano. Mas ao contrário da maioria dos times, nós aqui em Cascavel, preservamos e, principalmente, respeitamos nossos atletas, que acabam se tornando uma família. Como prova disso, esses atletas (que não atuam mais conosco) continuam fazendo parte do nosso grupo de WhatsApp, por exemplo, nos auxiliando e nos apoiando sempre, e está conquista é deles também: Claudinho, Alemão, Digo, Cidão e Paulinho, que continua jogando conosco, mas por motivos profissionais não pode estar. Então é um trabalho que continuou e, continuará, afinal uma vez Cascahand, sempre Cascahand!

- Essa conquista era o ânimo que a equipe precisava para retornar ao Paranaense ainda mais forte em busca do título?

R: Esta conquista fez nossa equipe se encontrar e com ela, podem ter certeza, que vem mais coisa boa por aí. Nós vamos atrás da ‘Tríplice Coroa’. Continuamos não sendo os favoritos, mas aqui jogamos uns pelos outros, ajudamos uns aos outros e, desta forma, podem ter certeza que alcançaremos os objetivos traçados.

(Crédito: Jaqueline Galvão)

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